Ela
não se importa com religião
Ela
não distingue uma profissão
Não se
furta pela escolaridade
Sequer
lhe incomoda a sanidade
Ela para
todos se insinua
Sua
saga sempre continua
Não
importando qual a fé
Nem se
é rico ou se é ralé
Quer a
companhia do preconceito
Parasitando
sempre algum defeito
Quer
se alimentar de todo medo
Adaptando-se
a qualquer enredo
O mais
miserável dos venenos
O mais
terrível dos fenômenos
Semeando
os piores tormentos
Buscando
por vis incitamentos
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