Sobre a luz da lua
Eterno fadário
Pela noite nua
Sobre quatro patas
Esquecida alma humana
Percorrendo as matas
Uma vida profana
Sente o cheiro doce
De jovens inocentes
Um prazer precoce
Percorre seus dentes
A razão perdida
Na fome maldita
Caçada homicida
A vítima grita
Um grito humano
Que ressoa na alma
Do ser profano
Que come com calma
Saciada a fome
A fera volta a correr
E quando a lua some
Ela vai adormecer
Outra vez homem ao amanhecer
Um sofrimento agudo lhe vem
Pois mesmo sem a fera conhecer
Sabe que matara mais alguém
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ai que medo.
ResponderExcluirShow :D
ResponderExcluirAmei essa poesia me ajudou muito na escola. Obrigada
ResponderExcluirMuito obrigado
ResponderExcluirGrassas a Deus essa poesia vai me agudar muito na escola
ResponderExcluirAmei me ajudou na escola ☺
ResponderExcluirAjudou muito, obrigado
ResponderExcluirValeu
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