Nunca foram criados?
Estão perdidos entre favores?
Ou fomos amaldiçoados?
Temos mas não usamos?
Estamos acomodados?
De todos eles desistimos?
Ou somos acovardados?
Onde esta o “Brado retumbante”?
Cadê o “filho teu que não foge à luta”?
A política segue sempre repugnante
E a corrupção forte e absoluta
Os aliados passados
São novos inimigos
Entre novos aliados
Estão velhos inimigos
Conveniência pelo poder
Conchavos da sobrevivência
O eleitorado olha sem ver
Acreditam na falsa aparência
Igualdade
Conquista-se com braço forte
Liberdade
Desafia o peito à própria morte
Que falta faz a cidadania
Quando se é “Penta”?
Na abandonada periferia
De “Libertadores” se alimenta?
Uma nação de heróis medíocres
Promovidos por um tal de Bial
Uma nação banhada em ocres
Pela violência sempre banal
Vergonha e atitude
Coisas que deveríamos usar
Ética e virtude
É o que nos falta praticar
.
A sua consciencia plena sobre os acontecimentos me emociona, quando comunicada por versos. Esse poeta que existe em voce consegue se manter sensivel, mesmo sabendo das miserias intrinsecas dos corruptos que se dizem politicos. Fique firme aí! o bem estar de muitos dependem do seu proprio bem estar. Forte abraço.
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