O prelúdio arranca tudo de
nós
Até a paisagem que nos cerca
Tornando seca toda a alverca
Mesmo Deus deixou-nos a sós
Caem as penas brancas e
puras
Últimas palavras de um céu
incerto
O véu foi rasgado e o templo
aberto
Fogo e sangue correm pelas
ruas
As preces agora são folhas
ao vento
O chamado por muitos não foi
atendido
Tendo por outros o pacto não
cumprido
Já findo é o tempo do
arrependimento
Busquemos agora a Cruz da
Trindade
Vagando pela escuridão que
tudo abarca
Castigo por rompermos a
aliança da Arca
A última porta de acesso à
eternidade
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