Escrevendo palavras desconexas
Com os dedos ao teclado
maltratas
Procurando disformas complexas
As explicações não foram
pedidas
Nem apresentadas as expectativas
Muitas foram as horas já
perdidas
Entre letras mortas e ilusões
vivas
Muitos complexos já detalhados
Mas a compreensão fora mínima
Culpa desta escravidão pela
rima
Que deixa conceitos empalhados
Poucos vasculham as
entrelinhas
Vivem com a sede pelo imediato
Escravos todos são das folhinhas
Rompido com o tempo o contrato
Põem a culpa no déficit de
atenção
Mas eles só existem na
contramão
Realizam pouco sonhando em vão
Egoístas, jamais encontram
paixão
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