Dedilhando entre negro e branco
Ele mergulha na própria alma
Ele mergulha na própria alma
Fluindo do êxtase até a calma
Um nobre ser de espírito
franco
Aos sentimentos ele amalgama
Alegrando ao perfeito e ao
manco
Faz cada coração um
saltimbanco
Esperando o clamor de cada
palma
Sentado em singelo banco
Dá ao instrumento uma viva
alma
Provocando na platéia o
solavanco
Que será considerado um agalma
Deixando o vaso da tristeza
estanco
Dedilhando entre o
êxtase e a calma
Perfeita. O sentimento tanto de quem ouve como quem toca è esse mesmo !!!
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