Eu
vejo seres petulantes
Orgulhosos
de seus vícios
Exibindo
olhares triunfantes
Impondo
aos irmãos suplícios
Por
seus segredos corrompidos
Jamais
sentem o próprio fedor
Pela
ganância são impelidos
Provocando
ainda mais terror
A
moralidade foi distorcida
A
complacência, incentivada
A
consciência está adormecida
Pautam-se
numa ética depravada
A
morte sempre lhes ronda as vidas
Tal e
qual uma negra ave de rapina
Colhendo
as almas por eles feridas
Terminando
em ódio toda essa sina