Ela
escorre como uma vil assassina
Pelos
vãos dos dedos da ganância
Provocando
um rastro de carnificina
Transformando
o belo em repugnância
O
festim da morte é extenso
Com a
sede e a fome ela dança
Contrariando
todo o bom senso
Trocam
a justiça pela vingança
O rio
já não faz mais jus ao seu nome
Pois de
suas águas lhe roubaram o doce
O
futuro é uma dúvida que nos consome
Todos
os frutos de uma cobiça feroce
Uma
grande Vale de ganância
O que
já foi orgulho hoje nos fere
Um
grande poço de ignorância
No mar
de lama nada nos difere
Excelente. Parabéns! Uma tapa de pelica, nesse imenso mar morto de consciência humana.
ResponderExcluirParabéns Gilson Sem comentário. Que Deus abençoe a todos Nós 1
ResponderExcluirSó que resta é tristeza
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