Eu
hoje olhei em seus olhos
Olhos
de um ser raivoso e avesso
Que
nestas linhas agora confesso
Prendo
em profundos ferrolhos
Ele a
todo momento me observa
Sempre
preparado e disposto
Esperando
o menor contragosto
Para
fazer do mundo uma caterva
Queria
eu poder extirpá-lo
Retirá-lo
para sempre de meu âmago
Mas
assim como o meu estômago
É-me
vital conservá-lo
Dele
provém minha determinação
Subjugá-lo
gera a minha coragem
Sempre
uma crescente amperagem
Gerando
a força em meu coração
Não preste atenção ignore fuja.
ResponderExcluirO que o coração não vê o corpo não padece !