Vejo
velhos erros novamente cometidos
Vejo
velhos anseios sendo esquecidos
Como
se o futuro regurgitasse o passado
Como
se o mundo jamais tivesse mudado
Preferem
saudosismos no lugar de esperanças
Parecem
almas velhas em corpos de crianças
Pelo
medo do novo apegam-se ao carrasco
Pelo
falso conforto promovem todo um fiasco
Seguem
acreditando em seus velhos algozes
Seguem
nutrindo antigas camarilhas ferozes
Não
percebem que a real mudança vem de dentro
Não
entendem que a revolução é nosso epicentro
E
seguem morrendo pelas próprias bocas
Seguem
trôpegos nestas cegueiras locas
Que
são promovidas por seus próprios medos
Que os
fazem vítimas de seus próprios enredos
Difícil e triste demais Virou quebra-cabeças.
ResponderExcluirSó Deus por nós !