Ela segue sem parar
Perdida alma nua
Sem ter onde ficar
As estrelas são testemunhas
De seu eterno caminhar
Ela ganhou muitas alcunhas
Dos que a viram passar
Nos olhos muitos mistérios
Nas mãos muitos poderes
Na mente muitos critérios
E um coração sem prazeres
Nem santa nem maldita
Agindo com cautela
Numa batalha infinita
Sábia, mãe e donzela
Preservando o equilíbrio
Protegendo a natureza
Ao demônio o ludíbrio
Para Deus a pureza
Evitando as trevas
De costas para a luz
Seguindo as regras
Respeitando a cruz
Esperando o final
A grande batalha
Entre o bem e o mal
Sem direito a mortalha
....arrepiei
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