Encontrei um Serafim
Uma aura de brandura
De compaixão sem fim
Um desejo veio à tona
Queria ver o universo
Pedi-lhe uma carona
Mesmo sem regresso
Ele de pronto disse sim
O que me surpreendeu
Ao som de um clarim
O mundo desapareceu
Percorríamos entre estrelas
Mais rápidos do que a luz
Um universo de cores belas
Que infinitas vidas produz
Vi mundos naturais
De belezas supremas
E também artificiais
De engenharias extremas
Todos são obras divinas
Sem nenhuma distinção
Também não tem ruínas
Existe apenas renovação
Das palavras sagradas
Só uma me sobressai
Muitas são as moradas
Na casa de meu Pai
Saindo desta galáxia
Vimos centenas a mais
Uma infinidade existia
Formando sete espirais
Mas todas elas orbitam
Uma oitava ainda maior
Os perfeitos ali habitam
Junto a Deus em louvor
E o Serafim então falou
Esse é o centro da criação
Lembre-se do que olhou
E guarde em seu coração
Novamente ouvi um clarim
E na mesma rua voltamos
Agradeci ao belo Serafim
E juntos ao Pai louvamos
Parabéns Gilson pela bela poesia sobre Urântia. Lhe deixo uma sugestão: envie esta sua poesia para o site do ELUB (www.elub.com.br), e peça ao Nemias para publicá-la. Penso que todos que acompanham e estudam O Livro de Urântia gostarão de lê-la.
ResponderExcluirAgradeço a sugestão, Alexandre, mas na verdade nunca li O Livro de Urântia. A Cosmologia que aqui descrevo é um resumo de tudo que vi nos livros do escritor espanhol J.J. Benitez, principalmente nas obras “O Testamento de São João” e “Rebelião de Lúcifer”.
ExcluirObrigado.