Eu sofro com
a tua inconseqüência
Feri-me
mortalmente a tua ganância
Tu sabes,
mas segues com eloqüência
Exercitando
toda a tua repugnância
Consomes
muito além do necessário
E ainda
negas o básico a ti mesmo
Vivendo
alguns poucos em suntuário
Enquanto
milhares morrem a esmo
Já não
suporto o peso dos teus pecados
Já não dou
conta da pressão de tua ânsia
Já perdi a
conta dos seres sacrificados
Já não
sustento mais vida em abundância
Sinto que é
chegada a hora de um basta
Sinto que devo
refrear a tua arrogância
Cobrarei a
conta de tua mais alta casta
E
reconstruirei toda a minha exuberância
Realidade cruel.Tomara que exista mais pessoas que tenham essa vaga esperança
ResponderExcluirque você alimenta. Que seja para ontem !!