Tu és a mais rara flor
De uma beleza infinita
Tão frágil durante a dor
Cresces sempre restrita
Cultivar te é um talento
Da mais fina galhardia
Mas morres de momento
Diante de uma covardia
A palavra é tua ceifeira
E o silêncio te sustenta
Quebrada tu viras poeira
Tua reconstrução é lenta
Digno de ti eu quero ser
Ter-te no jardim da vida
Na amizade iras crescer
Com muito zelo protegida
Um castelo de cartas construído em ventania...
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