Caros leitores.
Para entender “o porque” do
presente poema, leiam antes os seguintes textos:
O que é a miséria?
Quem sois vós para julgar
alguém miserável?
Como se atrevem a definir
miséria?
Somente o Perfeito pode tal
intento.
Dentro da ótica humana, tudo
é relativo.
Quem é o mais miserável no
momento?
O rico tolo que tudo esbanja
ou o pobre sábio que vive reflexivo?
A miséria está nos olhos de
quem quer ver.
A miséria e dita pelos
padrões daquele que julga.
A miséria é a extremo oposto
do vosso querer.
Mas a vossa ambição não é o
que o outro promulga.
Definir a miséria alheia por
vossos valores.
Este sim é um ato miserável.
Não se importem com as
misérias exteriores.
É no espírito que se vê o
verdadeiro miserável.
A posse externa é um reflexo
torto.
Ela é moldada pela ambição
interna.
Quais os valores plantados
neste horto?
Descubras, e terás luz nesta
caverna.
Abstenham-se de julgar a miséria
alheia.
Estendam as mãos para quem a
busca.
Ajudem, não fiquem apenas na
plateia.
Enquanto isso, sua própria miséria
se ofusca.
Caro leitor, depois deste poema, leia também:
Quanto Vale Sua Camisa - Mas O Qué Que Eu Sei?!
O Desejo De Um Miserável: Não Usar Mais Camisa - Diário Da Solidão
Caro leitor, depois deste poema, leia também:
Quanto Vale Sua Camisa - Mas O Qué Que Eu Sei?!
O Desejo De Um Miserável: Não Usar Mais Camisa - Diário Da Solidão
Falou bonito! Parabéns Gilson.
ResponderExcluirArrasou, caro poeta. Parabens!
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