domingo, 6 de outubro de 2013

Abandonemos a Esses Cegos


Não percais vossos tempos
Com esses cegos que não querem ver
Eles são dos piores rebentos que a humanidade poderia ter

Deixai-vos com suas ilusões
Egos inflados de falsas grandezas
Lealdades fúteis inundaram os seus corações

Deixemo-los tropeçarem nos próprios erros
Quem sabe assim abrirão seus olhos para a realidade
Chacoalhar-les os ombros só nos trará dor e temeridade

Estão felizes em seus engodos
Tentar mostrar-lhes a verdade só rendera ira e transgressão
Deixemo-nos caminharem para o matadouro como gado que são

O pior cego é aquele que não quer ver
Mas mais tolo é aquele que quer levar luz à uma falsa escuridão
Ganhará o ódio do enganado e ficará na mira do autor da enganação

Se o próprio Deus falou
“Ajuda-te que Eu te ajudarei”
Quem és tu para oferecer auxílio a quem não solicitou?

Abandonemos a esses cegos
Aqueles que são aleijados pelos próprios egos  
Abraçando a escuridão como uma tábua de salvação

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Caros leitores de Poesias Amadoras.
Este poema recebeu uma resposta em proza, por quem pediu-me para criá-lo.
Clique aqui para ler.
     

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