O avesso está
para fora
Da Terra se
faz epicentro
A natureza
ela só explora
Agigante-se
sobre si mesma
Sem temer o
próprio colapso
Corre cega
para a apotelesma
Que no tempo
é só um lapso
Um buraco
negro anunciado
Na gravidade
neocapitalista
O dito morto
será “ressuscitado”
Em uma nova
era estadista
O sonho
devorado por suas serpentes
O caminho de
vida trilhado até a morte
Haverá choro
e ranger de dentes
O mundo
abandonado a própria sorte
Alianças e
choques de sobreviventes
Muitos
felizes e outros descontentes
Um mundo de
novas e velhas vertentes
Pleno de
liberdades e opções latentes
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