terça-feira, 8 de outubro de 2013

Ao Estimado Escritor Altruísta...


Lendo tuas belas palavras
Regadas de compaixão humanista
Percebi que tua alma tem tantas lavras
Quanto a deste poeta maniqueísta

Mas não me julgues como inclemente
Sem amor a humanidade não se faz poesia
É que as vezes o amor tem que ser exigente
Libertando a dor que consome a letargia

Lembre-se da parábola do filho pródigo
Ou do sábio que mata a vaca para que o camponês progrida
Também não é minha intenção ditar um código
É livre o arbítrio para que cada um conduza a própria vida

Eu auxilio aqueles que pedem sem falar
E também à todos que imploram pelo olhar
Mas por aqueles que não querem ver as próprias necessidades
Eu apenas rogo à Deus que nos concedam as oportunidades

Só podemos salvar quem quer salvação
Perdão sem arrependimento não gera remissão
Por isso abandonemos a esses cegos
Que são aleijados pelos próprios egos



Caros leitores.
Vejam aqui a resposta do escritor.

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